A Fazenda do Borel
Homens negros dentro do Black Lives Matter fazem tudo o que as feministas negras mandam, como por exemplo, dizer que são vítimas de violência urbana por causa de racismo. São garotos propaganda de um sistema que fabricará políticas raciais afirmativas cujo alvo prioritário, evidentemente, será a mulher negra, que é alvo minoritário de violência urbana e está melhor que o homem negro na maioria dos indicadores sociais, como por exemplo, escolaridade. Mulheres sofrem menos evasão escolar e são maioria nas universidades, mas a diferença é mais pronunciada entre negros. Escuro que na hora de resolver o problema produzindo a tal de justiça social, quem é escolhido para ser âncora da rede Engodo é uma mulher negra.
Nessa hora o sujeito pode pegar sua carteirinha do BLM e não vou nem dizer o que fazer com essa encrenca. Não porque tenho medo de ser acusado de alguma coisa por ser politicamente incorreto, mas porque sinceramente não saberia dizer para que isso serve ao homem negro além de produzir representatividade. Representatividade racial, como sabemos, é importante, então o homem negro está muito bem representado no convés do Titanic Black da justiça social. No que depender do feminismo negro, vai continuar assim.
Nego do Borel foi expulso de um reality show¹ por ter se deitado com uma mulher bêbada. A menina já disse que nem sexo rolou, e que nada do que não tenha consentido aconteceu embaixo dos lençóis, provando pela millennialnésima vez que não existe isso de mulher zureta da manguaça que não sabe exatamente o que está fazendo. Sabe sim. Tanto sabe que você nunca vai ver piriguetes zureta embaixo dos lençóis com um homem feio e pobre, já que, mesmo que estejam trocando as pernas, severamente avariadas pela mardita, elas identificam com precisão cirúrgica quais são os pintos dos quais devem manter distância segura, que varia de 100m a 1km, com margem de erro de 10km pra mais e 1cm para menos.
Essa acusação falsa e desconfirmada pela agente que participou do ato é um ato de violência, com certeza motivada por racismo, mas onde estão as manas pretas para defender o Nego do Borel do racismo histórico, estrutural e institucional que afeta a população negra? Lugar nenhum, até porque o Borel é palmiteiro. Palmiteiro elas querem mais é que se lasque, pois esse traidor da calça negra contribui para o drama da solidão da mulher negra. Mesmo que não fosse o caso, isso é irrelevante, pois o objetivo do feminismo negro, assim como do branco, é trucidar homens no topo da pirâmide social. Os que estão na base elas querem mais é que se explodam, pois não têm utilidade alguma, nem mesmo para sexo.
O plano é vaporizar os homens do topo para poder ganhar dinheiro escrevendo artigos sobre solidão da mulher isso ou aquilo. Onde estariam os bons partidos para casar? Sei lá, sumiram. Até para uma rapidinha sem compromisso embaixo dos lençois, não há candidatos com as qualificações necessárias, o que vai acabar com o fenômeno do estupro da cachaceira vulnerável. Fica a dica então, que serve para homens de todas as raças: seja pobre, feio e sem status. Pinto pequeno também ajuda bastante a manter-se completamente invisível. A vantagem de não ter nada e não ser nada, se é que há alguma, é que ninguém quer, nem pode, tirar nada de você.
Não confundir não ter nada e não ser nada com não fazer nada, que é o que feministas querem que você faça. Seja lá o que você estiver fazendo, se o que você faz é o que feministas gostariam que você fizesse, essa é a coisa errada a fazer, algo que o homem negro com carteirinha do BLM, e outros por aí, parecem não ter entendido ainda. Ser solteiro e invisível deixa você solteiro e invisível, mas não blindado. Não fazer nada não deixa você desperto, apenas deixa você burro. Gastar tempo convencendo outros homens de que não adianta fazer nada, inclusive, é pior que nada, já que isso é mais útil ao feminismo do que não fazer nada.
