O Esquema Chokito
De acordo com a Dra. Laurie Mintzira, quando mulheres se masturbam, gozam 95% das vezes, quando transam pela primeira vez com outras mulheres, gozam 64% das vezes, e quando transam a primeira vez com outros homens, 7% da vezes. Não há link com dados suportando essas afirmações, mas como na sua frase há contradição evidente, já sabemos que Laurie tá de mintzirinha, e das grandes.
Se mulheres gozam 95% das vezes quando se masturbam, mas o número cai para 64% das vezes na primeira vez no sexo lésbico, que, na ausência de brinquedinhos, nada mais é do que masturbação a duas, o que temos é que mulheres falham em atingir o orgasmo por causa das abobrinhas que tem na cabeça, e não por causa de problemas com o sexo heterossexual. Culpar sexo heterossexual, como sabemos, nada mais é do que eufemismo oblíquo para afirmar que a culpa é sempre dos machos. Com isso podemos com segurança concluir que a Dra. Laurie Mintzira, além de pesquisadora feminista, é uma coladora de velcro safada e mentirosa querendo iludir meninas hetero inocentes com seu xalalá peludo e arteiro.
Abobrinhas que mulheres podem ter na cabeça, além de preocupação em conseguir orgasmo, seriam neuroses com o próprio corpo e medo de uma gravidez. No sexo lésbico, não há medo de gravidez e a neurose com o corpo é bastante diminuída, então grande parte desses 64% seriam resultado de caraminholas inexplicáveis que as meninas tem dentro da caixolinha. No sexo hetero, além da gravidez, há a tensão com o corpo. Lésbicas geralmente são peludas mesmo, então se você não está no padrãozinho na presença de um homem, já vai achar que ele vai torcer o nariz. Isso é neura pura. O sujeito tá faceiro que conseguiu por milagre e graça de Frida alguém que tope dar para ele de graça e vai ficar se preocupando com depilação, celulite e estrias? Tá maluca das abobrinha. Deu bobeira na área é gol de placa, daqueles que decidem copa do mundo na prorrogação do segundo tempo, então relaxa senão não encaixa.
Homens no primeiro encontro estão no seu estado de neurose máxima em razão da performance, já que o clima é de prorrogação do segundo tempo em final de copa do mundo, então se não meter pra dentro e balançar a rede com força, já era. Outra chance de levar a taça pra casa, só daqui quatro anos. Esses 7% da Laurie Mintzira é mintzirinha, mas se fatoramos as neuras das meninas com a dos meninos no primeiro encontro, dividirmos pela raiz quadrada de Pi e multiplicarmos pelo número de Euler, não seria muito difícil a Freud explicar esse número falso e neurótico. Como esse negócio de achar culpado por problemas é uma atividade inútil, o negócio é partir para a solucionática com fim de ajudar as meninas a chegar lá, assim todo mundo estoura a champanhe e levanta a taça junto.
Pois bem, de acordo com estudo da NSSHB¹ sobre frequência de orgasmos em últimos encontros, temos que 91% homens chegam lá contra 64% das mulheres. Como 85% por cento dos homens dizem que no último encontro a parceira atingiu o clímax, não sei quem está de mentirinha nessa pesquisa, só sei que não é a Laurie. Frequência também é importante. Das mulheres que tiveram só uma relação no encontro, apenas 55% gozam contra quase 90% das que tiveram cinco relações. Como podemos ver, o problema não é com os rapazes, é com o motorzinho lento das meninas, que demora a pegar no tranco. Sem surpresa, cerca de 65% das meninas chegam lá com masturbação do parceiro e penetração vaginal contra 80% de sexo oral. O segredinho sujo vem agora: 94% das mulheres chegam lá com sexo anal.
Com esses números já é possível traçar um esquema tático campeão que vai garantir quase 100% de aproveitamento, virtualmente eliminando o gap de orgasmos entre os sexos. Como dar cinco não é um número viável para todos os meninos sem uma overdose de Viagra intravenosa daquelas pra matar cavalo, o que dá pra fazer é quatro tentadas e uma a valer, todas na porta dos fundos. Feitoooo! Balançou a rede com força lá onde a coruja faz ninho. Agora é só correr pra galera e pedir para a Dra. Laurie parar com a mintzirinha, a colação de velcro e ir tomar no cu pra aprender o que é bom pra ela.
Pessoas maldosas vão dizer que esse meu esquema tático é só um plano arteiro para comer o furico das meninas, mas o problema é que não tirei da bunda nenhum desses dados sobre botar na bunda. Esses dados nada mais são do que a confirmação da terceira lei de Nílton, a da ação e enrabação: se quiser receber, tem que dar. Não há outra maneira de solucionar o problema pois as leis de Nílton são invioláveis, então tem que escolher. Dá de uma vez ou para de fazer cu doce. E vê se não esquece da chuca, porque gozar é bom e todo mundo gosta, mas limpar chokito do palito não é legal.