O Tarado do Pinto
Considero imoral extrair prazer do sofrimento alheio, mas como nenhum princípio ético é absoluto, abro uma exceção para feministos. Ver feministo sentando na jaca é um colírio, até porque todo feministo é a favor da tese de que temos que acreditar em mulheres sempre. Não faz, portanto, mais do que sua obrigação feminista de sentar com tudo no quiabo assim que é acusado de assédio, como foi o caso com o assediador tarado Marcius Melhem. Se mulheres empoderadas o acusaram de assédio, então não há razão para duvidar do depoimento delas. Sendo assim, não sei por que esse totó ainda se gasta a latir inocência, já que é isso é o que todo assediador escroto diz, conforme ele mesmo admite. Inclusive ele reconhece o seu machismo e diz que está tentando melhorar. O que mais essas feministas querem? Sei lá, mas esses totós nem quando estão sendo empalados vivos não largam o osso. Como disse, colírio.
O mais colírio com esse último metoo Global é que ele, como todo metoo, tem cheiro estranho. Claro que não coloco minha mão no fogo pelo tarado do pinto, mas a história tem exatamente o aspecto que deveria ter caso fosse mais um caso de bacalhau culposo. A farofada rolou em uma festa com a Calabresa, onde ele supostamente a cercou na saída do banheiro, tentou beijá-la à força, lambeu seu rosto e em seguida tirou o piu-piu pra fora, isso tudo enquanto a vítima do assalto aguardava parada assistindo a fálica cena. É um mistério o que Marcius pretendia com o pinto de fora na saída do banheiro em uma festa. Mais misterioso ainda é como ele conseguiu manter uma mulher desesperada para fugir imobilizadada com apenas uma mão e ainda tirar o bilau para fora da calça com a outra.
Esse tarado é ninja. Além de ninja, parece não ter saído da adolescência, porque está o tempo inteiro de piu-piu duro¹ roçando seu membro nas atrizes até quando cruza com elas nos corredores. Adolescência é mesmo um inferno. O professor chama você para ler a redação na frente da aula e você imediatamente fica de barraca armada. Tenso, especialmente porque você está de calça de abrigo e não há maneira de esconder aquela porcaria de jeito nenhum.
Outra história mal contada é ele mandar mensagens de tom sexual por WhatsApp para mulheres que decidiria se ia escalar ou não. Mas como as mulheres que recebiam essas mensagens sabiam se o tarado do pinto estava decidindo se ia escalá-las ou não? Se ele enviava a mensagem e escalava sem passar pelo sofá, então não estava havendo triagem nenhuma. Caso mandasse a mensagem e não escalasse, como elas sabiam que iriam ser escaladas se passassem pelo sofá ou que sequer ele estava pensando em fazer um teste do sofá? Hum... estava rolando teste do sofá nesse conto do bacalhau culposo, mas é óbvio que as meninas não vão revelar nada para a imprensa nem para os investigadores. Hoje, como sabemos, onde há teste do sofá há lacraias peludas à espreita para dar o bote e empalar desafetos e concorrentes homens com fins diversos.
As atividades do tarado do pinto descritas pelas acusadoras são bastante taradas, e o grupo inteiro envolvido é de cerca de quarenta pessoas. Realmente é curioso que o que ele estava fazendo, se é que estava fazendo, não fosse do conhecimento de todos via rádio-corredor há muito tempo. Convenientemente, como sempre ocorre, todas ficam pianinho sem fazer nada até que alguém dê o comando. A denúncia, também convenientemente, nunca é feita na polícia. O problema de ir na polícia é que você vai ter que se incomodar com evidências, provas e outros inconvenientes, além do risco de sofrer um processo por denunciação caluniosa. Passar no RH e depois jogar o franguinho para ser depenado pela mídia e o Tribunal Digital das Redes é bem seguro e divertido, além de dar muito mais marketing. Já dá um up na carreira.
Como disse, não coloco minha mão no fogo pelo tarado do pinto, mas há cheiro de bacalhau nessa história. Que eu saiba, só há duas coisas com cheiro de bacalhau no universo: uma é bacalhau, e a outra é Xerecard™ - Uma Vagina de Vantagens. Se com apenas um você move montanhas, imagine o que não dá pra aprontar com vários.