Femyakuza
Segue a cruzada feminista pela intoxicação de cérebros. A novidade agora é tentar implantar o meme de que antecedentes criminais são usados para determinar culpa. Isso é falso, já que quando um traficante assassina outro traficante, o que morreu pode ser até um serial killer, pois isso não muda coisa alguma. Também tentaram passar mais um meme falso de que "brancos" acusados de estupro não têm sua vida pregressa investigada. Mais fake news.
Possuir antecedentes criminais, especialmente de violência física ou sexual contra mulheres, não tem o poder sozinho de condenar um indivíduo, mas conta como evidência que vai pesar contra o acusado. No megaespetáculo metoo que colocou Harvey Weinstein na cadeia por aluguel de bacalhau vencido, toda sua vida pregressa foi investigada. Harvey tinha os melhores advogados que o dinheiro pode comprar, mas não conseguiu livrar-se das lacraias do teste do sofá.
Outro meme falso é o de que a vida pregressa da quem acusa de estupro é investigado com fim de inocentar o estuprador. Sim, é investigada, mas isso ocorre na tentativa de determinar se havia indícios de que o sexo foi consensual ou verificar alguma inconsistência no depoimento da acusadora. Feministas estão no momento fazendo forte pressão para que os tribunais descartem esse tipo de prova com o argumento de que “constrange a vítima”, de modo a garantir que o acusado fique sem recursos para provar sua inocência. Como vimos no caso Neymar, se as mensagens que trocou com Nájila fossem descartadas como prova, seria bem mais difícil para ele provar sua inocência.
Algo que o Quebrando o Tabu não vai informar é que não é o branco rico o mais afetado pela cruzada feminista pela eliminação de direitos de homens, é o homem negro pobre na favela. Esse indivíduo não só não vai ter dinheiro para defender-se com bons advogados, como ainda está sujeito ao tribunal do tráfico caso seja vítima de uma falsa acusadora. Feministas, obviamente, não estão nem aí, porque o homem negro é homem, e se é homem, então que vá catar uma guerra urbana para morrer.
O advogado de André Aranha, do caso Mari Ferrer, falou algo bastante interessante em entrevista: até prostitutas podem ser vítimas de estupro, e o Estado não vai se negar a julgar o caso delas. O fato demonstra definitivamente que a vida sexual de mulheres não está em julgamento no tribunal, um fake news bastante antigo que feministas espalham. Neste momento, uma menina que sofreu violência sexual não vai denunciar e deixar um estuprador impune pois foi convencida por feministas que no tribunal ela vai ser destratada, não terá um julgamento justo, que vão dizer que ela é puta para soltar o estuprador, etc.
Em outras palavras, o que feministas fazem é promover a impunidade para estupradores ao criar legiões de mulheres que não denunciam por se entenderem desamparadas pelos tribunais, que funcionam ao inverso do que feministas descrevem. O sistema é draconiano com homens acusados de estupro, não com mulheres que acusam. Enquanto isso, as lacraias profissionais montam gangues de falsas acusadoras pois sabem perfeitamente como funcionam as coisas nos tribunais.
Promover impunidade para estupradores e fabricar mulheres com sensação de desamparo é o que feministas precisam para fazer o marketing da cultura do estupro, que vão usar para pressionar por um sistema mais draconiano com homens ainda para proteger falsas acusadoras. Ainda bem que feministas não são uma máfia, já que, se fossem, teríamos que olhar a Yakuza com outros olhos. Afinal, são só uns japas extorquindo um dinheirinho na porrada e vendendo uns bagulhinhos pro pessoal ficar doidão. É uma atividade mais ou menos honesta, executada com rigoroso código de honra que os membros têm que seguir, nada comparado com o que a Femyakuza é capaz de fazer.